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Reinaldo Azevedo

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MINHA COLUNA NA FOLHA – O “thomaspikettysmo” dos bacanas

Leiam trechos: A história da perversidade das nossas elites precisa ser recontada desde o fim! Dois debates evidenciam o solene desprezo que supostos procuradores da democracia têm pelo povo. Refiro-me ao fechamento do tráfego da Avenida Paulista aos domingos e à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Começo pelo último. Quando um […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 5 jun 2024, 00h18 - Publicado em 3 jul 2015, 08h35
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  • Leiam trechos:

    A história da perversidade das nossas elites precisa ser recontada desde o fim! Dois debates evidenciam o solene desprezo que supostos procuradores da democracia têm pelo povo. Refiro-me ao fechamento do tráfego da Avenida Paulista aos domingos e à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.

    Começo pelo último. Quando um parlamentar favorável à emenda lembrava que, segundo o Datafolha, 87% dos entrevistados se dizem favoráveis à redução da maioridade, deputados de esquerda tomavam a palavra para vituperar contra o que muitos chamavam de “senso comum”. Entenda-se. Para eles, o povo é estúpido, não sabe o que é melhor para si e precisa de um ente de razão para orientá-lo. É a herança marxista vagabunda que sobrou no verbo frouxo dos que nunca leram Marx. Alguns nunca leram. Ponto. Intransitivamente.
    (…)
    Esse debate é a cara de um PT que se divorciou do país. E olhem que nem me refiro àqueles companheiros que deveriam compor o núcleo da Papuda. Falo é da legenda que passou a ser, quem diria?, demofóbica e que substituiu o velho anseio de ser um “partido socialista e de massas” pela determinação de ser uma falange de socialites de capacete.

    Ou não é essa a escolha de um Fernando Haddad quando estimula o fechamento da Paulista aos domingos? Como lembrou a jornalista Lúcia Boldrini, num excelente texto no Facebook, “a Paulista não é um fim em si mesma”. E ela indaga: “Que fetiche é esse com a Paulista? Como assim ‘tomar’ a Paulista? Quem vai tomar de quem? Quando foi que ela virou a Stalingrado do thomaspikettysmo leblonista?”
    (…)
    O “thomaspikettysmo” é frescura e “malaise” da abastança. E não nos representa. Isso ficará claro nas eleições. Ou antes, segundo os rigores da lei. 

    Para ler a íntegra, clique aqui

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