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Reinaldo Azevedo

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Dilma é vaiada por produtores rurais em Mato Grosso do Sul

Por Luiza Bandeira, na Folha: Durante ato em Campo Grande em que recebeu vaias de ruralistas em protesto contra a demarcação de terras indígenas, a presidente Dilma Rousseff afirmou ontem que não basta o crescimento da economia para o país se tornar uma nação desenvolvida. “Se falarem pra vocês que é só o PIB crescer, acreditem parcialmente. […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 06h21 - Publicado em 30 abr 2013, 05h31

Por Luiza Bandeira, na Folha:
Durante ato em Campo Grande em que recebeu vaias de ruralistas em protesto contra a demarcação de terras indígenas, a presidente Dilma Rousseff afirmou ontem que não basta o crescimento da economia para o país se tornar uma nação desenvolvida. “Se falarem pra vocês que é só o PIB crescer, acreditem parcialmente. […] Tem uma coisa sem a qual não daremos nem um salto e nenhum passo à frente, e essa coisa chama-se educação”, discursou a petista em sua primeira visita ao Estado após eleita.

 A presidente começou a ser vaiada assim que seu nome foi anunciado no alto-falante pelo locutor do evento. Gritos de “demarcação não” se repetiram enquanto Dilma entregava chaves de ônibus escolares a 78 prefeitos do Estado. Constrangido, o governador André Puccinelli (PMDB) chegou a ir ao microfone pedir “respeito” à presidente. Em discurso, Dilma afagou os manifestantes: “Ô gente, eu acho bom vocês gritarem. Democracia é isso”. O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Eduardo Riedel, classificou a situação fundiária no Estado como “panela de pressão”. Ele pediu que a Funai (Fundação Nacional do Índio) suspenda demarcações de terra enquanto o Judiciário não julga a questão.

 Segundo Riedel, havia mil ruralistas na cerimônia –o governo do Estado fala em público total de 2.000 pessoas. O Planalto já havia avisado à presidente que haveria protestos. Um assessor chegou a conversar com o grupo antes da visita. Nem mesmo o anúncio de benesses para a região quebrou o clima hostil do evento, já que neste momento a petista chamou “Mato Grosso do Sul” de “Mato Grosso”, o que lhe rendeu novas vaias. “Mato Grosso do Sul. Vocês me desculpem”, corrigiu-se Dilma. Em 2005, ainda ministra, ela já havia cometido a mesma gafe em visita ao município de Sidrolândia (MS).
(…) 

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