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Crianças são usadas pelas esquerdas como escudos humanos contra PEC 241

Preparem-se para ver imagens fortes de molestamento ideológico; é claro que as coisas não podem continuar assim

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 21h25 - Publicado em 4 nov 2016, 04h24
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    doutrinação 1

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    doutrinação 2

    doutrinação 3

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    O que vai abaixo é, a um só tempo, uma bizarrice e um crime moral, quando menos. Crianças que mal estão alfabetizadas estão sendo mobilizadas por professores contra, acreditem!, a PEC 241, a do corte de gastos.

    As imagens trazem alunos nos anos iniciais do ensino fundamental, alguns talvez nem tenham chegado à idade da alfabetização, portando cartazes contra a emenda. E há até um onde se pode ler “Fora Temer”. Os infantes também estão com o rosto pintado.

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    As fotos me foram enviadas por ouvintes e estão publicadas num grupo de WhatsApp do Fórum Nacional de Educação. Foram postadas por uma tal Pretinha Truká, que pertence à Comissão de Professores Indígenas de Pernambuco (Copipe).

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    Seu nome, na verdade, é Edilene Bezerra Pajeú. E, sim, ela é membro do Fórum. Representa a “Comissão”.

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    Pretinha Truká também é o nome com que Edilene concorreu à Câmara de Vereadores de Cabrobó, em Pernambuco, pelo PV. Não conseguiu se eleger.

    É evidente que as pessoas têm o direito de ter essa opinião ou aquela sobre a PEC 241. Mas é um espanto que crianças sejam mobilizadas para isso, levadas a servir como porta-estandartes de uma luta cujo sentido ignoram.

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    Estamos, na verdade, diante do uso de crianças como, deixem-me ver, verdadeiros escudos humanos de uma luta que tem caráter político, ideológico.

    A tal Truká enviou as imagens. Não dá para saber se são alunos seus ou não. O que está claro, aí, sim, é que ela endossa o procedimento e que os estudantes são da rede estadual de Pernambuco.

    É um procedimento asqueroso.

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    Aliás, a expressão “escudos humanos” vem bem a calhar para designar também as vítimas de invasores de escola Brasil afora.

    Curitiba
    Por falar nisso, a juíza Patrícia de Almeida Gomes Bergonse, da 5ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, determinou nesta quinta a reintegração de posse de todas as 44 escolas estaduais que ainda estavam invadidas na cidade. A saída dos invasores deve se dar nesta sexta.

    Bem, o que se vê na página do Fórum Nacional de Educação é um emblema da honestidade intelectual dessa turma.

    Acho, sim, difícil que se implemente uma lei para coibir o molestamento ideológico em sala de aula. Mas me parece evidente, igualmente, que as coisas não podem ficar como estão.

    As imagens que se veem acima nada têm a ver com educação. Trata-se do mais descarado trabalho de doutrinação. E a vítima não tem como se defender da investida.

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