Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana

Reinaldo Azevedo

Por Blog Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura
Continua após publicidade

CGU veta nove testemunhas de defesa de Rosemary Noronha

Na VEJA.com: Rosemary Noronha tem mais um motivo para se irritar com a sindicância aberta pelo governo para impedi-la de assumir um novo cargo público. A Controladoria-Geral da União indeferiu na terça-feira o pedido para que a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo use nove pessoas como testemunhas de sua defesa. […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 06h17 - Publicado em 8 Maio 2013, 22h42
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Na VEJA.com:
    Rosemary Noronha tem mais um motivo para se irritar com a sindicância aberta pelo governo para impedi-la de assumir um novo cargo público. A Controladoria-Geral da União indeferiu na terça-feira o pedido para que a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo use nove pessoas como testemunhas de sua defesa. Pelo menos duas delas são figuras próximas da presidente Dilma: o ministro Gilberto Carvalho e a ex-ministra Erenice Guerra. A medida deverá agilizar ainda mais o fim do processo administrativo que investiga tráfico de influência e uso do cargo para benefício próprio.

    No mês passado, Rosemary apresentou uma lista com vinte nomes de testemunhas que deveriam ser ouvidas na sindicância. Além de Gilberto e Erenice, outras figuras de alto escalão da República nos governos Lula e Dilma Rousseff também foram vetados pelo governo: José Viegas Filho, ex-ministro da Defesa; Carlos Eduardo Gabas, secretário-executivo do Ministério da Previdência; e Beto Vasconcellos, número dois da Casa Civil.

    Das onze testemunhas que a CGU autorizou Rosemary a usar na sindicância, a maioria é formada por funcionários que trabalhavam no escritório da Presidência em São Paulo. O único da lista que já teve uma posição notória no governo é o ex-presidente da Previ, Ricardo Flores. Nas últimas semanas, os advogados de Rosemary anunciaram que pediriam a anulação da sindicância porque sua cliente nunca tinha sido ouvida no processo. A CGU, no entanto, não está preocupada com o movimento da defesa. Nos dias 21 e 26 de dezembro, Rosemary foi procurada no apartamento da sua filha em São Paulo e não foi encontrada.

    A edição de VEJA desta semana mostra como foi montada uma investigação paralela para tentar sabotar a sindicância da Casa Civil que apurou o tráfico de influência no período em que Rosemary esteve à frente do escritório da Presidência em São Paulo. Partidos de oposição cobram que o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, explique os motivos da instalação da investigação.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.