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Reinaldo Azevedo

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Bala da boa e Woodstock na USP

Tio Rei não é versado em droga e tem certa dificuldade para lidar com trocadilhos. Fica enjoado com o cheiro de mato queimado e poema concreto. Por isso, não atentei para o gracejo do tal projeto “Baladaboa”, que TINHA apoio da Fapesp. Inocente que sou, pensei apenas em “BALADA BOA”. E já me achei espertíssimo. […]

Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 31 jul 2020, 22h23 - Publicado em 18 jun 2007, 17h12
Tio Rei não é versado em droga e tem certa dificuldade para lidar com trocadilhos. Fica enjoado com o cheiro de mato queimado e poema concreto. Por isso, não atentei para o gracejo do tal projeto “Baladaboa”, que TINHA apoio da Fapesp. Inocente que sou, pensei apenas em “BALADA BOA”. E já me achei espertíssimo. Não. O site dos valentes lembra um ensinamento das nossas mães: “não aceitar bala de estranhos”. O comprimido de ecstasy é chamado de “bala” por aqueles que são do babado. Na verdade, alertam-me que o trocadilho é outro: “BALA DA BOA”. Isto mesmo: a bala boa, aquela que pode ser consumida. Em agosto de 2009, o Festival de Woodstock completa 40 anos. Viram o documentário? Deve existir em DVD. Durante o evento, os alto-falantes anunciavam qual ácido era bom e qual não era — ou seja: dizia qual era a “bala da boa” e qual não era. Woodstock é o precursor da política de “redução de danos” — e, claro, da massificação do consumo de droga. Antes dos anos 60, ela estava mais ou menos restrita a certos círculos sociais. Como flagelo, foi-se construindo nas quatro últimas décadas. Vejam vocês: nada menos de 40 anos de atraso e de equívoco tomaram a USP de assalto. E ainda com grana da Fapesp, ora suspensa.

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