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Advogado de Youssef nega que ele tenha operado para o PSDB, desmente depoimento de ex-laranja de doleiro e pede acareação

Por Ricardo Brandt e Fausto Macedo, no Estadão. Volto no próximo post: A defesa de Alberto Youssef informou que vai apresentar ainda nesta quarta feira, 22, à Justiça Federal em Curitiba (PR) um pedido de impugnação do depoimento de Leonardo Meirelles – suposto testa de ferro do doleiro nas indústrias farmacêuticas Labogen. Em depoimento na […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 02h48 - Publicado em 22 out 2014, 14h58
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  • Por Ricardo Brandt e Fausto Macedo, no Estadão. Volto no próximo post:
    A defesa de Alberto Youssef informou que vai apresentar ainda nesta quarta feira, 22, à Justiça Federal em Curitiba (PR) um pedido de impugnação do depoimento de Leonardo Meirelles – suposto testa de ferro do doleiro nas indústrias farmacêuticas Labogen. Em depoimento na segunda feira, 20, Meirelles afirmou que ele mantinha negócios com o PSDB e com ex-presidente nacional do partido senador Sérgio Guerra (PE), morto em março. O criminalista Antônio Figueiredo Basto, que defende Youssef, disse que pedirá ainda uma acareação entre os dois – o doleiro e Meirelles são réus em um dos processos da Operação Lava Jato, sobre superfaturamento nas obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. “Meu cliente afirma peremptoriamente que nunca falou com Sérgio Guerra, nunca teve negócio com ele e nunca trabalhou para o PSDB”, afirmou o criminalista Antônio Figueiredo Basto. “Estamos pedindo uma impugnação do depoimento do Leonardo e uma acareação entre eles.”

    Meirelles é apontado como laranja de Youssef no laboratório Labogen, indústria de remédios que estava falida e que o doleiro usou para tentar conquistar um contrato milionário com o Ministério da Saúde, na gestão do então ministro Alexandre Padilha, para fornecimento de medicamentos. Segundo o Ministério, o contrato não chegou a ser assinado. O negócio teria sido intermediado, segundo a PF, pelo deputado federal André Vargas (sem partido-PR), que foi flagrado usando um jato pago pelo doleiro. Meirelles afirmou à Justiça Federal, em audiência da segunda feira, 20, que Youssef trabalhava também com o PSDB, além dos partidos PT, PMDB e PP. Ele disse ter ouvido o doleiro citar o nome de Guerra em uma conversa telefônica e ainda citou “um outro parlamentar” tucano da mesma região do doleiro.

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