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Grandes negócios e tendências do mercado imobiliário. Renata Firpo é publicitária, consultora imobiliária e advogada pós-graduada em Direito imobiliário
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As tendências que vieram para ficar no mercado imobiliário

Os serviços e investimentos em infraestrutura que valorizam os condomínios e são cada vez mais essenciais aos seus moradores

Por Renata Firpo
3 set 2024, 11h50
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  • O mercado imobiliário na cidade de São Paulo
    O mercado imobiliário na cidade de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com)

    De tempos em tempos aparecem listas com as novidades e tendências do mercado imobiliário — e é sempre bom estarmos antenados com esse assuntos.  Recentemente a Construtora paulista Perlpan Empreendimentos apresentou uma relação das três tendências do setor que vieram para ficar. “Somos seres em transformação contínua e nossas mudanças impactam, diretamente no segmento”, afirma Fernanda Fabrini, arquiteta de produto no setor de incorporação da construtora paulista.

    A lista é um bom termômetro dos desejos atuais dos clientes. Ela mostra como os empreendimentos residenciais estão alinhados com a sociedade de um modo geral, conectados à comodidade, tecnologia e à preocupação com segurança, temas que estão presentes em diversos setores além do imobiliário. Uma vez inseridos no contexto da moradia, cada um desses assuntos ganha uma importância ainda maior, pois dialogam com o cotidiano das pessoas e valorizam o patrimônio. O futuro já chegou ao mercado, então é bom ficar atento.

    Unindo os conceitos de segurança e comodidade e encabeçando a lista de tendências, está o espaço delivery, um local mais reservado e seguro para receber os pedidos feitos por internet, uma atividade que cresceu bastante durante a pandemia da COVID-19. Alguns prédios, inclusive, foram além de um espaço delivery e construíram elevadores exclusivos para os pedidos chegarem aos apartamentos, sem a necessidade de pegar o elevador e se encontrar com os entregadores, uma solução que acaba, de vez, com a eterna discussão se o entregador deve ou não acessar o andar do prédio para realizar as entregas.

    A segunda tendência que também está na união entre a comodidade e segurança é a instalação de minimercados, estações de auto-atendimento com produtos que ocasionalmente os moradores precisam, como bebidas geladas, produtos de limpeza e itens de cozinha, evitando a ida de última hora ao supermercado. Além de ser um grande facilitador para os condôminos, pode também ser uma fonte de renda para o prédio, pois muitas marcas de mini-mercados pagam pela utilização do ponto de comércio, a depender do potencial número de clientes.

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    O terceiro lugar da lista é ocupado pelo coworking. Não chega a ser uma grande novidade a presença de um espaço de trabalho fora do apartamento em tempos de home office cada vez mais presente na realidade das pessoas, mas, sem dúvida,  com os altos valores de aluguel de salas comerciais, poder contar com espaços reservados para trabalhar é uma grande ajuda na economia familiar.

    Além das tendências apontadas pela construtora paulista Perlpan Empreendimentos, poderíamos incluir mais outras duas outras que podem fazer bastante diferença na hora que o cliente for escolher seu imóvel: ponto de recarga de veículos elétricos e área de lazer no andar superior do prédio. A primeira tendência é uma resposta ao número crescente de carros elétricos que estão chegando no mercado e os condomínios precisam estar preparados para receberem esses novos moradores em suas garagens. Para isso, é necessário um planejamento da parte elétrica de acordo com as normas dos bombeiros. O melhor caminho é os prédios já serem desenvolvidos com essa infraestrutura para evitar as dores de cabeça em intervenções nas obras já consolidadas.

    Já a ultima tendência da lista está diretamente ligada ao bem-estar dos moradores versus aproveitamento da área dos condomínios. Com ruas cada vez mais verticalizadas e com prédios em toda a sua extensão, a melhor solução é ter a área de lazer, principalmente a piscina, planejada para ficar na parte superior, na cobertura dos edifícios. Dessa forma, a área social recebe mais sol e as pessoas podem curtir o espaço de maneira mais reservada, sem os olhares curiosos dos prédios vizinhos.

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