Em abril, Abraham Weintraub usou o Cebolinha para atacar a China nas redes.
Maurício de Sousa, criador do personagem, saiu em defesa dos chineses reprovando a conduta.
Semanas depois, seu instituto teve um contrato de 370.000 reais rompido com o Ministério da Educação.
O instituto iria produzir materiais didáticos para incentivar pais a lerem livros de histórias para seus filhos.