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Por Robson Bonin
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Veto dos EUA mostra ‘quem quer prolongar sofrimento de civis’, diz Gleisi

A presidente do PT reagiu ao posicionamento americano contra a resolução costurada pelo Brasil no Conselho de Segurança da ONU sobre a guerra Israel-Hamas

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 out 2023, 16h38 - Publicado em 18 out 2023, 12h54

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, criticou há pouco o veto dos Estados Unidos à proposta apresentada pelo Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a guerra IsraelHamas, que recebeu 12 votos a favor e duas abstenções nesta quarta-feira. A única manifestação contrária foi dos americanos, que têm direito a vetar resoluções devido ao status de membro permanente do órgão da ONU.

“O veto dos EUA à resolução construída pelo Brasil, em diálogo com os membros do Conselho de Segurança, deixa claro quem quer a paz e quem quer prolongar o sofrimento das populações civis. Foi um veto político, para eliminar as chances de uma solução negociada multilateralmente. Querem seguir o caminho da violência e se impor pela força”, escreveu Gleisi nas redes sociais.

A deputada federal também afirmou que “não vamos desistir de um cessar-fogo para poupar vidas inocentes, evitar mais crimes de guerra e construir a paz, como vem fazendo tenazmente o presidente Lula”.

A resolução brasileira condena os “ataques terroristas atrozes do Hamas” e exige a “imediata e incondicional libertação de todos os reféns civis, demandando por sua segurança, bem-estar e tratamento humano em conformidade com o direito internacional”. O texto propõe ainda o retorno da provisão de energia, água, combustível e alimentos à Faixa de Gaza, interrompida em meio ao “cerco total” imposto pelo governo de Israel, além de pedir “pausas humanitárias”.

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Nos últimos dias, o PT foi alvo de críticas da Embaixada de Israel e respondeu dizendo que o país “não tem moral para falar de direitos humanos”.

 

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