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Tese para a queda

Mário Negromonte já tem preparado seu discurso derradeiro. Como já disse aos companheiros mais próximos, a iminente queda no Ministério da Cidades não tem relação com a falta de capacidade gerencial na pasta ou com revelações feitas pela imprensa – isso é o que ele tem dito, repita-se. As entrevistas catastróficas, “mais sólido do que […]

Por Da Redação Atualizado em 31 jul 2020, 09h38 - Publicado em 31 jan 2012, 14h29
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  • Vítima do partido

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    Mário Negromonte já tem preparado seu discurso derradeiro. Como já disse aos companheiros mais próximos, a iminente queda no Ministério da Cidades não tem relação com a falta de capacidade gerencial na pasta ou com revelações feitas pela imprensa – isso é o que ele tem dito, repita-se.

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    As entrevistas catastróficas, “mais sólido do que as pirâmides do Egito”, e as reuniões do seu grupo político no ministério também não foram determinantes.

    O responsável pela queda nas Cidades, avalia Negromonte, é o seu próprio partido. Mais precisamente a parcela da bancada da Câmara comandada por Aguinaldo Ribeiro, o líder da bancada que fez de tudo para derrubá-lo das Cidades para (quem sabe) assumir o seu lugar. Diz um conselheiro de Negromonte:

    – Com as dificuldades de comandar esse ministério sem dinheiro, sem o apoio da bancada fica praticamente impossível continuar.

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