Durante sessão da Cúpula do G7, na Itália, na sexta-feira passada, Lula e Javier Milei se sentaram a apenas quatro cadeiras um do outro, diante do papa Francisco.
Mas os presidentes do Brasil e da Argentina, que nunca conversaram pessoalmente ou por telefone, não trocaram sequer um cumprimento ou um “hola, ¿qué tal?”.
Pouco mais de seis meses após a posse do argentino, o clima entre os líderes dos dois países vizinhos segue mais frio que a Patagônia.
Nos bastidores do encontro, Lula se deixou fotografar cumprimentando os presidentes dos Estados Unidos, Joe Biden, e da França, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau.
Às margens do evento, o brasileiro teve encontros particulares com o papa, Macron, o presidente da Turquia, Recep Erdoğan, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, e a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni.