O STJ negou um recurso do Ministério Público do Ceará e manteve o arquivamento da investigação do órgão contra Wesley Safadão, sua esposa, Thyane Dantas, e Sabrina Tavares, produtora do cantor, no caso em que eles foram acusados de furar a fila na vacinação contra a Covid-19, em Fortaleza, no ano passado. O advogado Willer Tomaz, que representa o artista, comemorou a decisão.
“Mais uma vez a Justiça demonstrou que o Ministério Público cearense se excedeu e vem se excedendo em uma acusação absolutamente injusta, abusiva, sem ilícito, sem fato criminoso. Trata-se de um lamentável sensacionalismo midiático por parte dos denunciantes, pois a acusação foi totalmente motivada em suposições que sequer configuram crime”, declarou Tomaz, em nota.
“Na prática, o Superior Tribunal de Justiça, que já havia reconhecido a ilegalidade, agora reafirmou novamente que a denúncia não possui respaldo mínimo contra esses cidadãos de bom nome e reputação ilibada perante toda a sociedade”, complementou.