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‘Sou capaz de furar a bolha bolsonarista’, diz França sobre disputa em SP

Ex-governador defende que Haddad abandone candidatura e diz que crescimento de Tarcísio poderá reeleger Bolsonaro

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 abr 2022, 21h13 - Publicado em 27 abr 2022, 18h57

O ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB) reafirmou sua pré-candidatura ao Palácio dos Bandeirantes e defendeu ser o único postulante de centro e centro-esquerda capaz de “furar a bolha” do eleitorado bolsonarista.

França e o próprio PSB tentaram negociar com o PT a retirada do nome de Fernando Haddad (PT) da disputa, mas o acordo — que envolveu inclusive alianças em outros estados — não foi adiante.

“Em 2018,  disputei o governo contra o Doria e tive 10,5 milhões de votos. Na mesma eleição, o Haddad disputou [a presidência] contra o Bolsonaro e teve 7,5 milhões de votos. De onde vieram esses 3 milhões a mais que eu tive? Só posso concluir que vieram de eleitores do Bolsonaro. Ou seja, eu ampliaria mais a chance de convencer um eleitor que não é um eleitor típico do PT e do Lula”, disse o ex-governador.

França participou na noite da última terça de evento do Sindhosp, sindicato patronal que representa hospitais, clínicas e laboratórios particulares de São Paulo. Ele recebeu do presidente da entidade, Francisco Balestrin, a proposta consolidada do setor para a área da saúde no estado. O documento deverá ser entregue a todos os principais pré-candidatos ao governo.

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O ex-governador declarou ainda que não estão descartadas as chances de que haja um acordo entre ele e Haddad sobre a definição das candidaturas, e defendeu que a disputa em São Paulo, por mais relevante que seja o estado, não pode “atrapalhar” a disputa nacional — França foi um dos grandes articuladores da aliança Lula-Alckmin na corrida ao Planalto.

Caso o candidato de Bolsonaro, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cresça nas pesquisas, diz França, há o risco da lógica de apadrinhamento político se inverter, com o ex-ministro puxando votos para a candidatura à presidência de Bolsonaro no estado que é o maior colégio eleitoral do país.

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