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Situação se deteriora e chefe do MEC já avalia se afastar do governo

Fora do MEC, Ribeiro ganharia um refresco para se defender das acusações de que montou um balcão de negócios na pasta

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 mar 2022, 12h00 - Publicado em 28 mar 2022, 09h00

A situação de Milton Ribeiro no governo se agravou no fim de semana, com o avanço da fritura na base aliada do governo de Jair Bolsonaro.

Diante da constatação de que o ministro da Educação não sairá tão cedo dos holofotes, aliados aconselharam Bolsonaro, no fim de semana, a orientar o auxiliar a considerar um período de afastamento da pasta.

Fora do MEC, Ribeiro ganharia um refresco para se defender das acusações de que montou um balcão de negócios a partir de liberações de verbas a prefeituras mediadas por pastores evangélicos no ministério.

Ribeiro, como mostrou ou Radar na sexta, está abalado com o avanço das denúncias e com a degradação de sua imagem — ele também é pastor — perante a sua comunidade.

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A família também é uma preocupação do ministro. Na manhã desta segunda, aliados já dizem que o ministro deve mesmo pedir para sair.

O pedido de Feliciano para que ele se licencie, segundo um interlocutor do governo, é a face visível da iminente saída de Ribeiro. Entre os evangélicos, a informação de que o chefe do MEC deixará a pasta já circula abertamente.

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