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Por Robson Bonin
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Senadora vai acionar SEC sobre venda da Amil pelo UHG para Seripieri Filho

Soraya Thronicke quer saber se o grupo americano analisou a capacidade do empresário brasileiro de honrar passivo bilionário assumido na transação

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 fev 2024, 15h45 - Publicado em 1 fev 2024, 15h37

A senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS) afirmou que vai enviar um ofício à Securities and Exchange Commission (SEC), órgão fiscalizador do mercado de capitais dos Estados Unidos, para pedir informações sobre a decisão do UnitedHealth Group (UHG) de vender a Amil para o empresário José Seripieri Filho, conhecido como Junior.

A parlamentar quer saber se o UHG analisou a capacidade do empresário brasileiro de honrar o gigantesco passivo assumido na transação, avaliada em cerca de 11 bilhões de reais – 2 bilhões de reais a ser pagos à multinacional americana e 9 bilhões de reais em dívidas. 

Em 22 de dezembro, o gigante do setor de saúde dos EUA informou à SEC que esperava fechar o negócio no primeiro semestre de 2024, “sujeito a condições regulatórias”.

O temor de Thronicke é que o enorme valor em dívidas resulte em corte significativo de funcionários e falta de atendimento a usuários de planos de saúde e da rede hospitalar da Amil. “Isso vai desaguar no SUS”, alerta a senadora.

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No início de janeiro, ela enviou um e-mail ao presidente do conselho e ao CEO do UHG, Stephen Hemsley e Andrew Witty, respectivamente. “Apesar dos aspectos privados envolvidos nessa operação (de aquisição), este pedido de esclarecimentos destaca a preocupação com os beneficiários da Amil no Brasil e os possíveis impactos sobre o Sistema Único de Saúde – SUS, em casos de falta de atendimento a eles”, escreveu Thronicke.

“Nesse sentido, é necessário obter informações sobre o processo de diligência prévia levado a cabo pelo UHG em relação ao comprador, notavelmente sua capacidade financeira de honrar os compromissos tributários assumidos, além de possíveis contenciosos trabalhistas”, acrescentou a senadora.

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