A probabilidade de Roger Agnelli presidir a Cemig é zero. A saída, defendida pelo senador mineiro Aécio Neves, foi vetada por seu sucessor no governo estadual, Antonio Anastasia. Há sessenta dias, ele confirmou Djalma Morais na elétrica e não quer voltar atrás. É a primeira discordância entre o criador (Aécio) e sua criatura (Anastasia).