O tema era o avanço do agronegócio no Brasil. Mas o presidente da controladora do JBS, Joesley Batista, foi sabatinado sobre suas relações com o governo em debate encerrado há pouco no seminário promovido pela revista The Economist.
Garantiu que não é “campeão nacional”, mas sim que multiplicou os recursos tomados de empréstimos do BNDES, por meio de uma boa gestão. “Não há dinheiro que sobreviva a incompetência”, disse.
Além disso, teve que responder sobre as doações polpudas da empresa à campanha presidencial e sobre a proibição de contribuições privadas pelo STF. “Respeitamos as leis, mas é preciso ver que não foi dada uma alternativa [aos financiamentos] ainda”, argumentou.
Sobre a crise, foi enfático: “Para nós, 2015 está sendo um dos melhores anos da história”.