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‘Sem a imprensa, não haveria democracia’, diz Cármen Lúcia

Ministra fala sobre 'liberdade de imprensa', em livro do STF: 'Todo atentado à democracia aposta no cidadão desatento. Por isso, ataca a imprensa'

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 jul 2022, 13h51 - Publicado em 28 jul 2022, 13h46
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  • A ministra Cármen Lúcia foi escalada para falar sobre “liberdade de imprensa” no livro que o STF irá lançar na próxima semana sobre “Liberdades”.

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    Nos últimos tempos, políticos de seguidos governos e de todas as orientações ideológicas apostaram nos ataques ao jornalismo para desviar o foco de denúncias diversas reveladas pela imprensa. A ministra fala sobre isso no texto. “Todo atentado à democracia aposta no cidadão desatento. Por isso, ataca a imprensa”, diz Cármen Lúcia.

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    O texto da ministra:

    “‘Ai, palavras, ai palavras… que estranha potência a vossa!’, poetava Cecília Meirelles. Escritas, ditas, repetidas, agora abreviadas e às vezes mesmo mutiladas, as palavras persistem, informam, formam, transformam pessoas, direitos, amores e desafetos.

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    Sem a imprensa, que nos traz a informação por palavras e imagens, não haveria democracia. Pois por informar a todos sobre como são os governos, por dentro e por fora, a imprensa livre funciona como uma garantia da liberdade do cidadão.

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    Todo atentado à democracia aposta no cidadão desatento. Por isso, ataca a imprensa. Ignorância não é liberdade, é carência. A autonomia da pessoa é adquirida com o conhecimento. Informa-se para se formar e não se deixar conformar.

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    A liberdade de imprensa é dever do jornalista e direito do cidadão. Dever do jornalista porque, sem ser livre para informar
    com seriedade, pode expor o que não condiz com os fatos.

    Direito do cidadão porque, sem informação, não é capaz de formar suas próprias ideias sobre o que acontece à sua volta.”

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