Dilma Rousseff embarcou nesta semana para seis dias de passeio em Viena, na Áustria. O giro às margens do Rio Danúbio não foi o único em 2019, a julgar pelas viagens dos seus seguranças pessoais no período. Em janeiro, foi a Nova Iorque (EUA) e deu um pulo em Sevilha (Espanha). Passou por Pequim (China) e Istambul (Turquia) em junho.
No mês seguinte, deu uma chegada em Londres (Inglaterra) e foi a Medelín e Bogotá (Colômbia). Em setembro, foi a Paris (França), passou por Ostende (Bélgica), e voltou à Espanha, para Madri.
Em todas essas viagens, se fez acompanhar por seguranças que custaram uma boa grana ao governo. Só nessa última pernada de 18 dias pela Europa, foram 85.000 reais em diárias para três acompanhantes que passaram 59 dias viajando por nove países ao lado da petista ao longo de 2019.
Em nota recente, Dilma rebateu as críticas de que suas viagens sejam bancadas com recursos públicos. Ela diz que sempre viaja com despesas pagas pelos autores dos convites. Mas os seguranças…
Em tempo, não há nada de irregular nas viagens da ex-presidente e de seus seguranças. Só questão de cuidado com o dinheiro público. Levar segurança para a “perigosa” Viena?