A situação do deputado estadual Márcio Pacheco (PSC) vem preocupando integrantes do governo de Wilson Witzel.
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Isso porque seu gabinete aparece no relatório do Coaf com a terceira maior movimentação atípica entre os parlamentares da Alerj, na estonteante cifra de R$ 25,3 milhões.
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Pacheco é o único correligionário de Witzel na Assembleia, já que o outro deputado do partido, Chiquinho da Mangueira, foi preso acusado de integrar um mensalinho.
Cotado para assumir a presidência da Casa em 2019, Pacheco prometia atuar como pilar do governo de Witzel.
Segundo o Coaf, 21 políticos da Alerj realizaram movimentações financeiras suspeitas.
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