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Receio do governo é com setor petroquímico, diz líder sobre CPI da Braskem

Senador Jaques Wagner nega que sua posição contra a abertura da comissão esteja ligada à Novonor, controladora da Braskem com sede na Bahia

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 10h07 - Publicado em 21 fev 2024, 17h40
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  • O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), disse nesta quarta-feira que, “para reclamação de todos os lados”, o Palácio do Planalto não se envolveu nos bastidores políticos da criação e da composição da cúpula da CPI da Braskem.

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    “A única preocupação que o governo tem é que a empresa já foi abalroada, e o setor petroquímico é um setor importante para nós. Óbvio que a gente está tentando recuperar não a empresa, mas recuperar o ativo, e é óbvio que, quando se entra numa CPI, você sempre dificulta negociações”, declarou Wagner a jornalistas.

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    Nesta quinta, o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), escolheu Rogério Carvalho (PT-SE) como relator, preterindo o autor do pedido de abertura do inquérito parlamentar, Renan Calheiros (MDB-AL).

    Segundo Wagner, sua única restrição à designação do emedebista para a relatoria era sua proximidade com o objeto da investigação – a responsabilidade jurídica da Braskem no afundamento do solo de vários bairros de Maceió (AL) em decorrência de décadas de exploração de sal-gema no subsolo da cidade e de sua principal lagoa.

    O senador petista também negou ter argumentado contra a criação da CPI em defesa de interesses da Novonor (ex-Odebrecht), controladora da Braskem que tem sede na Bahia.

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