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Randolfe e Renan querem nova temporada para CPI da Pandemia no Senado

Senadores vão tentar reunir assinaturas para reabrir investigação contra o governo de Jair Bolsonaro

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 jan 2022, 18h50

Randolfe Rodrigues anunciou há pouco a apresentação de um requerimento pedindo a instalação de uma nova CPI no Senado para apurar as ações e omissões do governo Bolsonaro no enfrentamento da pandemia da Covid-19 no Brasil desde novembro de 2021. O senador da Rede foi vice-presidente da comissão realizada entre abril e outubro do ano passado.

Relator da CPI de 2021, Renan Calheiros também tornou público o seu apoio à nova comissão, que teria cinco focos principais: o atraso e insuficiência na vacinação infantil; a insuficiência de provisão para doses de reforço em 2022; os ataques de Bolsonaro aos técnicos da Anvisa e à vacinação; a insuficiência da política de testagem; e o apagão de dados do Ministério da Saúde, com as suas consequências no monitoramento da evolução da pandemia.

Nos bastidores, comenta-se que o primeiro convocado da nova comissão seria o procurador-geral da República, Augusto Aras, para quem o relatório final da comissão foi entregue no final de outubro, até agora sem maiores consequências.

“Não iremos assistir de braços cruzados a continuação da tragédia brasileira! Se a PGR não cumpre seu papel, o Senado vai cumprir. Não iremos ficar calados diante do aumento de casos de Covid-19, da disseminação da [variante] ômicron e a sabotagem da vacinação das crianças”, escreveu Rodrigues no Twitter.

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Calheiros, por sua vez, justificou seu apoio à nova CPI lembrando que do apagão de dados no Ministério da Saúde, segundo ele “tocado por um sabujo”, Marcelo Queiroga. “Bolsonaro é um delinquente reincidente. O Congresso está omisso diante do resgate do genocídio. Eles só respeitam CPI”, declarou.

Para Randolfe, é necessário ter um mecanismo para pressionar “os criminosos que estão na Presidência”. “[…[ sobretudo, o objetivo da CPI será inibir a sanha criminosa do Governo de Jair Bolsonaro”, concluiu.

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