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Acabou a trégua. Nesta semana, Brasília volta a ferver com o fim dos recessos e a volta ao funcionamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal.
Dilma Rousseff, preocupada em recompor a base e demonstrar que tem condições de governar até o fim do mandato, deve inovar: pretende ir à abertura tanto do ano judiciário quanto dos trabalhos do Congresso.
Eduardo Cunha deve protocolar nesta segunda-feira mesmo no Supremo os embargos de declaração contra o julgamento que determinou mudanças no rito do impeachment.
Ainda no STF, as atenções se voltam para a Lava-Jato: Teori Zavascki terá de anunciar quando pretende levar ao plenário da corte o pedido do Ministério Público para afastar Cunha do cargo.
E vários réus presos na operação, como Delcídio do Amaral, devem ingressar com novos recursos para tentar sair da cadeia.
No Congresso, que retoma os trabalhos na terça, o governo tenta avançar com a pauta do ajuste fiscal, sobretudo a recriação da CPMF. Um desafio e tanto, com deputados e senadores voltando das bases com os ouvidos cheios de reclamações por conta do agravamento da crise econômica.