A presença de militares de Israel para ajudar nas buscas em Brumadinho (MG) gerou incômodo em oficiais do Exército brasileiro.
E também nas forças militares de Minas que trabalham no cenário da tragédia.
O capitão Bolsonaro, ao aceitar a ajuda do amigo Netanyahu, abriu arestas em sua própria casa.
Na caserna, virou motivo de chacota a imagem de um israelense se afundando na lama e sendo retirado por um bombeiro de Minas.
A constatação de que o maquinário israelense não é apropriado para terreno com tanta lama também gerou piadinhas.
Não bastasse, mil militares do Exército estão de prontidão, mas foram descartados pelo governador Romeu Zema.