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Por Gustavo Maia (interino)

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Brasil

Planos de saúde estimam gasto de R$ 6,8 bilhões com judicialização em 2024

Dados da Abramge apontam que o valor das despesas das empresas com litígios considerados ‘predatórios’ subiu 22,6% em comparação com o ano anterior

Por Nicholas Shores SEGUIR SEGUINDO Atualizado em 7 abr 2025, 11h31 - Publicado em 7 abr 2025, 08h30

ans — Planos de saúde apontam crescimento nos gastos com 'judicialização predatória' (PhotoAlto/Frederic Cirou/Getty Images)

A Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) calculou que as empresas do setor gastaram 6,8 bilhões de reais em processos judiciais no ano passado.

Na comparação com 2023, o valor representa um aumento de 22,6% nas despesas das operadoras com o que a entidade chama de “judicialização predatória”.

Participantes do 28º Congresso Abramge, evento no qual os dados foram divulgados, os ministros Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes e Dias Toffoli, do STF, fizeram um alerta sobre o crescimento dos litígios.

Para documentar as propostas com foco na redução da chamada “judicialização predatória”, a Abramge lançou o e-book de seu 28º Congresso: Integração Público-Privado.

“A ideia é que esse material seja uma fonte de pesquisa e início de um vasto documento para o setor, já que o tema deve aparecer novamente no 29º Congresso, marcado para os dias 29 e 30 de outubro, em São Paulo”, afirma a associação.

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Veja abaixo o e-book da Abramge: