A PGR pediu, nesta quinta, que o ministro Edson Fachin arquive inquérito aberto na Operação Lava-Jato, em 2017, para apurar o pagamento de propinas da Odebrecht para Renan Calheiros e Romero Jucá.
Marcelo Odebrecht e outros delatores da empreiteira admitiram terem repassado 5 milhões de reais a Renan e Jucá em troca da aprovação de uma Medida Provisória que beneficiaria a companhia.
Chefe da PGR, Paulo Gonet sustenta que o sistema de propinas da Odebrecht foi completamente invalidado como prova pelo ministro Dias Toffoli e que os elementos reunidos na investigação não são suficientes para o oferecimento de denúncia contra os políticos e não há novas linhas de investigação para serem exploradas.