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PF mira novos alvos no caso da fraude no cartão de vacina de Bolsonaro

As ordens contra alvos da investigação foram assinadas pelo ministro Alexandre de Moraes

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jul 2024, 08h44 - Publicado em 4 jul 2024, 08h21

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta, a segunda fase da Operação Venire, que apura a existência de novos envolvidos no caso das fraudes em cartões de vacinação de Covid-19 de Jair Bolsonaro, familiares e aliados do ex-presidente.

As ordens contra alvos da organização criminosa responsável pela inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações e da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), ambos do Ministério da Saúde, foram assinadas por Alexandre de Moraes.

“Os investigadores cumprem mandados de busca e apreensão solicitados pela PGR contra agentes públicos vinculados ao município de Duque de Caxias (RJ), que seriam responsáveis por viabilizar a inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 naqueles sistemas. A ação tem como objetivo, ainda, buscar a identificação de novos beneficiários do esquema fraudulento”, diz a PF.

Ao todo, são cumpridos dois mandados, nas cidades do Rio de Janeiro e de Duque de Caxias. Um dos alvos é o secretário estadual de Transportes e ex-prefeito de Duque de Caxias, Washington Reis (MDB), em Xerém.

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A primeira fase da operação da PF foi deflagrada em maio do ano passado, quando os investigadores prenderam Mauro Cid, ex-auxiliar de Bolsonaro, e outros cinco alvos.

O esquema de fraude nos cartões de vacinação produziu documentos irregulares para Bolsonaro, a filha dele Laura, além de ex-auxiliares presidenciais e seus familiares e o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ).

Em maio, depois de a PF ter concluído a primeira parte das investigações contra Bolsonaro, a PGR pediu e Moraes autorizou a busca de mais provas contra os investigados.

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