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PF faz nova operação contra arapongas da Abin paralela de Bolsonaro

O deputado bolsonarista Alexandre Ramagem é um dos alvos; são 21 mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 Maio 2024, 16h38 - Publicado em 25 jan 2024, 06h51

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta, a Operação Vigilância Aproximada para investigar integrantes de uma organização criminosa — um dos principais alvos é o deputado bolsonarista Alexandre Ramagem — que se instalou na Agência Brasileira de Inteligência com o intuito de monitorar ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas, utilizando-se de ferramentas de geolocalização de dispositivos móveis sem a devida autorização judicial.

Policiais federais cumprem 21 mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão, incluindo a suspensão imediata do exercício das funções públicas de sete policiais federais. As diligências de busca e apreensão ocorrem em Brasília (DF), Juiz de Fora (MG), São João Del Rei (MG) e Rio de Janeiro. As ordens contra Ramagem são cumpridas em endereços dele e da Câmara dos Deputados.

A operação é uma continuação das investigações da Operação Última Milha, deflagrada em outubro de 2023. As provas obtidas a partir das diligências executadas pela Polícia Federal à época indicam que o grupo criminoso criou uma estrutura paralela na Abin, durante a gestão de Jair Bolsonaro, e utilizou ferramentas e serviços daquela agência de inteligência do Estado para ações ilícitas, produzindo informações para uso político e midiático, para a obtenção de proveitos pessoais e até mesmo para interferir em investigações da Polícia Federal.

Os investigados podem responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.

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