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Paulo Freire foi o segundo mais vendido no estande do Grupo Editorial Record
Por Pedro Carvalho
Atualizado em 9 set 2019, 17h11 - Publicado em 9 set 2019, 17h11
Não foram apenas os livros LGBTQI que se beneficiaram da lógica do falem mal, mas falem de mim na Bienal do Livro.
Alvo constante de patrulhas conservadoras, Paulo Freire foi o segundo mais vendido no estande do Grupo Editorial Record entre os autores de não-ficção, superando Olavo de Carvalho.
O primeiro lugar ficou com o historiador Luiz Antonio Simas, que está lançando ‘O corpo encantado das ruas’ pela Civilização Brasileira.
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