Pivô do escândalo da vacina, o empresário da Precisa, Francisco Maximiano, é alvo de uma ação na Justiça movida pelo Hospital Sírio-Libanês. Internado em 2019, Maximiano, segundo o hospital, deu um calote que chega, com juros, a 90.000 reais.
Na ação, movida contra Maximiano no início de maio, o hospital diz que o empresário chegou a desembolsar 20.000 reais pela internação, mas deixou 51.204 reais pendurados. Maximiano admite a “prestação de serviço”, mas se diz vítima de “excesso de cobrança”.