Celeridade em pauta

A relatoria do processo contra Luís Argôlo caiu no colo do deputado do PDT Marcos Rogério. A escolha ocorreu depois de acertada uma condição, posta pelo presidente do Conselho de Ética, Ricardo Izar: o futuro político de Argôlo tem que ser decidido antes do recesso parlamentar, ou seja, 17 de julho. Rogério topou.

Sim, mas qual a disposição do agora relator diante da tenebrosa relação construída entre Argôlo e Youssef? Publicamente, não se sabe. Mas ninguém acredita que um deputado vá pegar essa bucha, às vésperas do período eleitoral, para salvar a cabeça de um sujeito de estirpe de Argôlo.

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