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Países do G20 recomendam financiamento à resiliência climática no turismo

Declaração foi aprovada em reunião ministerial realizada na manhã deste sábado, em Belém, sob o comando do ministro Celso Sabino

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 set 2024, 13h22 - Publicado em 21 set 2024, 12h15
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  • O ministro do Turismo, Celso Sabino, comandou reunião ministerial do G20 sobre o setor neste sábado, em Belém
    O ministro do Turismo, Celso Sabino, comandou reunião ministerial do G20 sobre o setor neste sábado, em Belém (RobertoCastro/Mtur/Divulgação)

    Ministros do Turismo dos países do G20 aprovaram neste sábado, em reunião comandada por Celso Sabino em Belém, um declaração para reafirmar o “compromisso coletivo” do grupo de “promover um turismo sustentável, resiliente e inclusivo”.

    Em um dos tópicos das três páginas do documento, que foi divulgado apenas em inglês, os signatários elogiaram a presidência do G20 no Brasil pela iniciativa de preparar um relatório sobre linhas de financiamento e áreas prioritárias para investimentos em turismo, que “destaca o papel crucial do apoio financeiro no desenvolvimento do turismo, com o potencial de criar impactos sociais, ambientais e econômicos positivos em vários setores”.

    O texto recomenda que organizações multilaterais e internacionais e instituições financeiras forneçam linhas de financiamento em quatro áreas prioritárias diretamente relacionadas ao turismo:

    “O relatório indica que aumentar o apoio financeiro nessas áreas é importante para garantir o pleno potencial do turismo, promovendo crescimento sustentável e prosperidade compartilhada”, aponta o documento.

    “É uma entrega do G20 ao mundo de um modelo de desenvolvimento econômico que irá trazer mais oportunidade, cooperação e, sobretudo, sustentabilidade ao turismo”, declarou o ministro Celso Sabino, na abertura do evento, que contou com representantes de 44 delegações.

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    A Declaração de Belém começa reconhecendo “o papel importante do setor na promoção da sustentabilidade econômica, social e ambiental” e com o compromisso dos países do G20 de alinhar esforços com a Agenda 2030 das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

    Destaca ainda a relevância das micro, pequenas e médias empresas para a resiliência econômica do turismo, reconhecendo a necessidade de apoiá-las nas transições verdes e sustentáveis e na adoção de avanços tecnológicos para melhorar a competitividade e a sustentabilidade.

    “Expressamos nossa intenção de fomentar a inovação e a resiliência nas MPMEs e nos destinos, melhorando o acesso a financiamento e expertise, especialmente para projetos de turismo sustentável e voltados para a comunidade. O investimento nas MPMEs é essencial para gerar empregos locais e promover o desenvolvimento social”, diz o texto.

    “Reconhecemos ainda a importância da gestão eficaz de destinos para garantir que o turismo contribua para o desenvolvimento sustentável e preserve as culturas locais. Incentivamos a implementação de modelos de governança que promovam parcerias público-privadas, fomentando uma gestão holística e sustentável dos destinos e incentivando os visitantes a adotarem práticas mais responsáveis”, complementa.

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    O documento também ressaltou que o desenvolvimento do capital humano é essencial para o setor e apontou a “importância do investimento contínuo no desenvolvimento de competências e na formação profissional”.

    “Também enfatizamos a necessidade de oportunidades de treinamento inclusivas, garantindo que jovens, mulheres, pessoas em situações vulneráveis, comunidades locais e Povos Indígenas, conforme apropriado, tenham acesso ao desenvolvimento profissional no setor de turismo. O investimento contínuo no capital humano contribuirá para o crescimento sustentável do turismo, fomentará a inovação e apoiará a criação de serviços turísticos de alta qualidade globalmente”, diz a declaração.

     

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