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Pacheco pedirá ao STF nomes de parlamentares espionados pela Abin paralela

Investigação da PF aponta que governo Bolsonaro teria usado estrutura da agência para monitorar ilegalmente adversários políticos

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 Maio 2024, 16h33 - Publicado em 29 jan 2024, 10h05
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  • Rodrigo Pacheco
    Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária. Na ordem do dia, projeto que determina a perda, em favor da União, de imóvel utilizado como cativeiro no crime de sequestro e cárcere privado e no de extorsão mediante sequestro, quando o proprietário tenha sido um dos autores do crime (PL 2.105/2019). Mesa: presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG); secretário-geral da Mesa do Senado Federal, Gustavo A. Sabóia Vieira. Em discurso, à tribuna, Em pronunciamento, à bancada, Bancada: Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado (Waldemir Barreto/Ag. Senado)

    O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta segunda-feira que encaminhará um ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo uma lista com os nomes de parlamentares espionados pela Abin paralela de forma clandestina sob o governo Bolsonaro.

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    A investigação da Polícia Federal contra o esquema de arapongagem montado na agência sob a chefia de Alexandre Ramagem mostra que o aliado da família Bolsonaro ordenou que o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia e a então deputada Joice Hasselmann, notórios desafetos do ex-presidente, fossem submetidos a “vigilância” dos espiões.

    Trechos da representação da PF que pediu autorização de Alexandre de Moraes, do STF, para a Operação Vigilância Aproximada trazem indícios de que ele próprio e o ministro Gilmar Mendes também teriam sido espionados ilegalmente.


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