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Abin paralela bolsonarista tentou associar Moraes e Gilmar ao PCC, diz PF

Para a corporação, ação de arapongagem pode ter sido armada em reação a decisões dos ministros do Supremo

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 Maio 2024, 16h36 - Publicado em 25 jan 2024, 15h17

A investigação da Polícia Federal sobre a Abin paralela bolsonarista encontrou anotações de arapongas atuando a mando de Alexandre Ramagem que mostram uma tentativa de usar ações de espionagem para criar fake news e associar os ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, do STF, deputados federais e a advogada Nicole Fabre ao PCC.

A operação de arapongagem, diz a PF, pode ter sido armada em reação a decisões de Moraes e Mendes “no cumprimento de seu mister constitucional”.

“A construção do documento de ‘inteligência’ (que visava à falsa associação de autoridades com o PCC), ainda, se mostra desvirtuada em relação às próprias informações disponíveis sobre os fatos, sedimentando o uso instrumental da Abin”, afirma a Polícia Federal.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) também destacou a tentativa de vinculação à organização criminosa em sua representação: “O arquivo ‘Prévia Nini.docx’ mostra a distorção, para fins políticos, da providência, indicando a pretensão última de relacionar a advogada Nicole Fabre e os ministros do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes com a organização criminosa Primeiro Comando da Capital – PCC, alimentando a difusão de fake news contra os magistrados da Suprema Corte”.

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