Os ministros Celso Sabino e Margareth Menezes estão tendo de lidar com atritos entre os servidores das suas pastas.
Embora a relação dos dois seja ótima, o fato é que os funcionários de ambos os ministérios, Cultura e Turismo, não se entendem quando o assunto envolve os mais de 30 contratos de prestação de serviços compartilhados entre eles.
Desde que Lula recriou o MinC, o MTur virou um “adendo” no orçamento dirigido pela Cultura. Das secretárias e porteiros às agências de viagem, quem executa e fiscaliza é o pessoal do MinC, inclusive com direito a veto aos requerimentos do Turismo.
Este último, que no governo anterior tinha ascensão sobre a então Secretaria de Cultura, vive agora de pires na mão.