Temendo ser grampeada, a Mossack Fonseca possuía um telefone criptografado apenas para contato com representantes do FPB Bank, banco panamenho acusado de vender offshores no exterior e atuar ilegalmente no Brasil.
Para a Polícia Federal, a Mossack e a FPB atuavam juntas em um esquema de lavagem de dinheiro.