O silêncio da PGR sobre Jacaré e a rachadinha de Bolsonaro
Quinze dias já se passaram desde que o amigão do presidente revelou detalhes do esquema e nada aconteceu
Desde que Waldir Ferraz, o amigão de Jair Bolsonaro conhecido como Jacaré, surgiu na capa de VEJA narrando em detalhes o esquema de rachadinha nos gabinetes do presidente e de seus filhos, 15 dias se passaram.
A PGR, que deveria atuar no caso, até o presente momento não entendeu importante ouvir o amigo da família ou a ex-mulher do presidente Ana Cristina Valle.
O repórter Hugo Marques narrou no fim de janeiro os bastidores da operação abafa lançada por Bolsonaro para calar Jacaré e fazer o assunto sumir.