Em depoimento prestado nesta manhã na sede da Justiça Federal em Brasília, Lúcio Funaro fez questão de queimar o filme de Joesley Batista.
O advogado de Eduardo Cunha o questionou quanto a um áudio divulgado pelo executivo da JBS que daria a entender que haveria alguma combinação com o doleiro.
“Posso falar um negócio? O que o Joesley fala não se escreve”, respondeu um Funaro claramente incomodado. “E eu não sou responsável por nenhuma palavra do que o Joesley fala”, finalizou.