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Com Jair Bolsonaro em plena campanha à reeleição, gente graúda no PT tem se movido para construir no partido um plano capaz de derrotar o presidente em 2022. Como? Pegando emprestado o modelo argentino que tirou Mauricio Macri da Casa Rosada para instalar no lugar Alberto Fernández e Cristina Kirchner.
A ideia discutida na cúpula petista é lançar Fernando Haddad de cabeça de chapa e Lula como vice. Será que o modelo hermano tem futuro por aqui? A conferir.
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Giro VEJA - terça, 19 de novembro
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