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O ocaso do ministro Márcio França no governo Lula

"Ele perdeu um ministério e ganhou um crachá pra dizer que ainda é ministro", comenta um aliado do PSB, seu partido

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 jan 2024, 11h03 - Publicado em 14 jan 2024, 10h01

Exatos quatro meses depois de ser remanejado do Ministério de Portos e Aeroportos para o do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França anda meio sumido em Brasília.

“Ele perdeu um ministério e ganhou um crachá pra dizer que ainda é ministro”, comenta um aliado do PSB, partido do ex-governador de São Paulo.

Desde 13 de setembro, quando foi nomeado para comandar a nova pasta, a 39ª do governo Lula, França ainda não teve seu nome registrado na agenda oficial do presidente.

No final do ano, aliás, Lula autorizou o ministro a se afastar do cargo de 27 de dezembro a 8 de janeiro “para tratar de assuntos particulares” — também conhecido como férias.

O ato do aniversário dos ataques às sedes dos Três Poderes, realizado na última segunda-feira, é o único compromisso registrado na agenda oficial de França em quase um mês. Nesta sexta, ele esteve em João Pessoa, capital da Paraíba, para uma série de compromissos.

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Na terça passada, o presidente recebeu no Palácio do Planalto o ex-deputado federal Décio Lima, diretor-presidente do Sebrae, principal parceiro da pasta comandada por França. Silvio Costa Filho, seu substituto no Ministério de Portos e Aeroportos, também participou do encontro.

A partir de 1º de fevereiro, com a saída de Flávio Dino da Justiça e Segurança Pública, o ministro será um dos dois únicos representantes do PSB na Esplanada dos Ministérios — o outro é o vice-presidente Geraldo Alckmin, que comanda o de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

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