O grande drama da campanha de Bolsonaro no segundo turno
Sem dinheiro para tocar a disputa contra Lula, os bolsonaristas vão apelar aos milionários do meio empresarial e do agronegócio
Superada a emoção do domingo, a campanha de Jair Bolsonaro cobrou alguns ministros — Paulo Guedes, por exemplo — e aliados para que a turma se empenhe na arrecadação de campanha. O caixa está zerado. A ordem é meter a faca no pescoço de ruralistas e de milionários da Faria Lima.
Guedes foi cobrado pelos colegas porque, como chefe da Economia, não conseguiu doações de grandes empresários. A mesma cobrança foi direcionada a Tereza Cristina, que não arrecadou nada para Bolsonaro no agro.