Radar
Por Robson Bonin Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade
O dever de casa de Arthur Lira aos líderes que viajaram com ele à China
O presidente da Câmara pediu que os integrantes da comitiva que foi à Ásia garantissem que as bancadas votem a taxação das offshores
Por
SEGUIR
SEGUINDO
Atualizado em 10 Maio 2024, 08h37 - Publicado em 14 out 2023, 12h01
Continua após publicidade
Antes de viajar à Índia e à China, no começo da semana, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, deu uma tarefa aos líderes que foram na sua comitiva: garantir que as bancadas votem a taxação das offshores.
“Se não votar, ninguém mais viaja comigo”, avisou Lira.
Estão na comitiva os líderes do PT, Zeca Dirceu, do PDT, André Figueiredo, do Podemos, Fábio Macedo, do União Brasil, Elmar Nascimento, e do Avante, Luís Tibé, e o presidente do Grupo Parlamentar de Amizade Brasil-China na Câmara, Daniel Almeida (PCdoB).
A votação está prevista para a próxima terça-feira, segundo o vice-presidente da Casa, Marcos Pereira.
Publicidade
VEJA Mercado
A rodada de pessimismo do mercado para o Brasil e entrevista com Gustavo LoyolaAs bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta terça-feira, 21. Os economistas estão mais pessimistas para a economia do Brasil em 2024. Dados do Boletim Focus mostram que as projeções de inflação subiram e a perspectiva de crescimento econômico caiu pela primeira vez no ano. Para piorar, a maior parte do mercado não enxerga mais a taxa Selic caindo para um dígito este ano. A expectativa é que os juros encerrem o ano de 2024 a 10%. A nova rodada de pessimismo esquenta de vez a discussão sobre a sucessão de Roberto Campos Neto na presidência do Banco Central. Seu mandato se encerra no fim do ano, e os diretores indicados pelo governo Lula se mostram mais dispostos a cortar os juros do Brasil. Dados de arrecadação de abril serão publicados nesta semana e prometem reacender o debate sobre a meta fiscal deste ano. Diego Gimenes entrevista Gustavo Loyola, economista, sócio da Tendências Consultoria e ex-presidente do Banco Central.
Maitê Proença fala de seu apartamento encalhado em prédio polêmico
Sérgio Mallandro refuta apoio a Bolsonaro: ‘Nunca vi na vida’
Enrosco bolsonarista no DF pode ameaçar eleição de governador ao Senado
Como escolha de Magda para Petrobras trinca costura do STF sobre estatais
O destino de R$ 2 bilhões que serão investidos pela Cacau Show
