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O apelo de Lula pelo fim da judicialização da política

Na reunião com os 27 governadores do país, o presidente disse que tem pedido a amigos líderes de partidos que parem de acionar a Justiça em caso de derrotas

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 jan 2023, 10h49
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  • Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva speaks during a breakfast with accredited journalists at the Planalto Palace in Brasilia on January 12, 2023. (Photo by Sergio Lima / AFP)
    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Sergio Lima/AFP)

    No pronunciamento que fez há pouco no início da reunião com os 27 governadores do país, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um apelo pelo fim da judicialização da política, disse que tem pedido que amigos líderes dos partidos parem de acionar o Judiciário em caso de derrotas e atribuiu a culpa por esse cenário à própria classe política.

    “O Brasil precisa voltar à normalidade. Eu vou trabalhar muito, conversar muito para que o Poder Judiciário faça o papel do Poder Judiciário, que o Congresso Nacional faça o papel do Congresso Nacional. Eu, inclusive, tenho pedido aos meus amigos líderes dos partidos que é preciso parar de judicializar a política. Nós temos culpa de tanta judicialização”, declarou Lula.

    Ele comentou que, quando “a gente perde uma coisa no Congresso Nacional, ao invés de a gente aceitar a regra do jogo democrático de que a maioria vence e a minoria cumpre aquilo que foi aprovado, a gente recorre a uma outra instância pra ver se a gente consegue ganhar”.

    “É preciso parar com esse método de se fazer política, porque isso efetivamente faz com que o Poder Judiciário adentre ao Poder Legislativo e fique legislando em lugar do próprio Congresso Nacional”, complementou.

    “E o Poder Executivo cumpra com aquilo que tem que cumprir, que é o de executar o Orçamento aprovado pelo Congresso Nacional e fazer com que o programa que foi definido numa campanha política e que vai ser apresentado ao Congresso Nacional no dia 1º [de fevereiro] seja cumprido. É isso que vai acontecer”, concluiu o presidente.

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