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‘Não quero crer’ que Bolsonaro resistirá na cadeira se perder, diz Aras

PGR disse acreditar que o presidente não contestará o resultado das urnas caso não seja reeleito e que a posse do novo mandatário se dará normalmente

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 ago 2022, 15h37 - Publicado em 15 ago 2022, 14h18
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  • Augusto Aras disse que não acredita na possibilidade de Jair Bolsonaro questionar o resultado das urnas judicialmente ou até resistir na cadeira caso perca as eleições deste ano. Em vídeo divulgado em seu canal pessoal no YouTube, o PGR disse que acredita que se o presidente “não lograr êxito na sua reeleição”, no dia primeiro de janeiro de 2023 haverá um novo mandatário e a liturgia de transferência de cargo e posse do nome eleito se dará normalmente.

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    “Vamos imaginar que essa hipótese suscitada só ocorra se o presidente não lograr êxito na sua reeleição. Se isso acontecer, a partir do dia primeiro de janeiro haverá um novo presidente que tomará posse. No Brasil, esta posse, se não for transmitida diretamente pelo presidente que se afasta liturgicamente após o fim do seu mandato, ela é procedida pelo Congresso Nacional. De qualquer forma, dentro de clima de normalidade democrática que eu acredito que nós teremos em qualquer situação, não nos preocupa que vá acontecer”, disse.

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    Aras tratou as constantes ameaças de Bolsonaro de tumultuar o processo eleitoral como parte da “retórica política” do candidato e disse que é preciso que haja uma “ofensa a uma ordem jurídica para que nós do sistema jurídico possamos atuar”.

    “As instituições brasileiras estão todas elas comprometidas com o processo democrático, ciosas da responsabilidade com o país e de maneira que não me preocupa neste momento nenhuma medida judicial (de Bolsonaro contestando as eleições) porque essa é uma questão de legitimidade material. E nem quero crer que após primeiro de janeiro, se o presidente não lograr êxito da reeleição, nem ele permaneça no palácio do Planalto ou do Alvorado porque isso seria uma afronta a democracia”, disse.

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