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Lula critica desoneração ‘para mais ricos’ e nega crise com o Congresso

Em São Paulo, presidente discursou por cerca de 20 minutos em evento organizado por centrais sindicais para celebrar o Dia do Trabalhador

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 15h17 - Publicado em 1 Maio 2024, 14h43

Em evento organizado por centrais sindicais para o Dia do Trabalhador, Lula discursou por pouco mais de 20 minutos no estacionamento da Arena Corinthians, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo.

O presidente comentou nesta quarta-feira sobre o veto ao Projeto de Lei que prorroga a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia brasileira. Ele afirmou que é contra a desoneração sem compromisso de geração de emprego ou garantias aos trabalhadores.

“A gente faz desoneração quando o povo pobre ganha, quando o trabalhador ganha”, disse Lula.

“No nosso país, não haverá desoneração para favorecer os mais ricos, e sim, para favorecer aqueles que trabalham e que vivem de salário”, completou.

Aprovado no Congresso no ano passado, o texto foi vetado pelo presidente, mas os parlamentares derrubaram o veto em dezembro. Agora, a proposta é discutida no Supremo Tribunal Federal, sob relatoria de Cristiano Zanin. Já são cinco votos favoráveis ao governo, mas o julgamento está parado após o ministro Luiz Fux pedir mais tempo para análise.

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Apesar de casos como esse, que mostram um atrito entre a vontade de Lula e as decisões do parlamento, o petista afirmou que tudo que foi encaminhado pelo Planalto ao Congresso foi aprovado “de acordo com os interesses que o governo queria”. O presidente justifica que a bancada “que o elegeu” tem menos de 140 deputados, mas fez “alianças políticas para governar”.

“E isso por competência dos ministros, por competência dos deputados, que aprenderam a conversar ao invés de se odiarem e é assim que a gente vai fazer”, disse.

“Foi assim que a gente fez, pela primeira vez em um momento de democracia, a reforma tributária, em que a gente vai despenalizar as pessoas de classe média que pagam muito e fazer que o muito rico pague um pouco de imposto de renda nesse país porque é só o pobre que paga”, seguiu.

No evento, Lula também assinou um ato que estende a isenção de imposto de renda para quem ganha até 2.864 reais e reafirmou o compromisso de isentar trabalhadores com salário de 5.000 reais até o fim do mandato, além de destacar a desoneração dos alimentos da cesta básica na reforma tributária.

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