É iminente mais uma busca e apreensão sobre o caso Compactor, a empresa da caneta usada pelo presidente Jair Bolsonaro para assinar o termo de posse.
Isso porque venceu na última quinta (6) o prazo dado pelo Ministério Público do Rio para que o Instituto de Criminalística Carlos Eboli entregasse todos os documentos apreendidos na sede da Compactor.
A apreensão foi realizada em janeiro de 2018, com o objetivo de apurar suspeitas de crimes financeiros da empresa e seus controladores.
A decisão do MP de assumir o caso foi tomada diante da inércia do Instituto Carlos Éboli, que descumpriu o prazo de conclusão da perícia.
A Compactor tem sede em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Atualização:
A Compactor afirma que está colaborando com as autoridades e que, se houve descumprimento do prazo, não foi de responsabilidade da companhia.