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Movimento de valorização do servidor pede fim dos supersalários

PL que limita proventos no funcionalismo deve ser votado nesta terça

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jul 2021, 15h46 - Publicado em 6 jul 2021, 15h15
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  • O Movimento Pessoas à Frente, iniciativa que tem como objetivo formular propostas para a melhora da gestão dos servidores públicos, lançou manifesto nesta semana em que pede a aprovação do chamado PL dos supersalários. 

    A Câmara prevê votar na tarde desta terça a urgência do substitutivo de um projeto apresentado em 2016 que limita o pagamento de salários acima do teto do funcionalismo público federal, hoje em 39.239,32 reais. A discussão está parada na Câmara desde 2018.

    O PL pretende regulamentar uma série de bonificações previstas na carreira pública e que muitas vezes elevam o salário do servidor para acima do teto constitucional. As mudanças valerão para todas as esferas do poder público, incluindo estados e municípios, Judiciário, policiais, pensionistas e até pessoas em cargos eletivos.  

    O Movimento Pessoas à Frente tem o apoio da Fundação Lemann, da República.org, entidade sem fins lucrativos que também se dedica a estudar formas de tornar o serviço público mais eficiente, e do Instituto humanize, que promove ações para incentivar a filantropia no país.  

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    Uma das críticas do movimento é justamente a desigualdade de vencimentos e, principalmente, indenizações recebidas entre as diversas carreiras do funcionalismo. É famoso, por exemplo, o grande número de auxílios que juízes e parlamentares recebem, para moradia e ou até a compra de ternos. 

    Segundo o grupo, “essas mordomias exageradas de uma minoria produzem efeitos nefastos não só sobre as contas públicas, mas principalmente na imagem do servidor público, tão merecedor de reconhecimento.”

    O movimento é encabeçado por uma série de docentes de universidades privadas, como a Dom Cabral, FGV e Insper, e também universidades públicas, como a USP. Há também funcionários de carreira do TCU, servidores estaduais e até analistas ligados a agências internacionais de fomento, como o Banco Mundial e BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

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