A empresa Mossack Fonseca, alvo da nova fase da Lava-jato, foi acompanhada e monitorada por investigadores.
Após o acompanhamento, os investigadores entenderam que a empresa servia, basicamente, para realização de ilícitos, tendo muitos clientes de grande poder aquisitivo para quem vendia estrutura societária e financeira destinadas a esconder e blindar patrimônio.
Na palavra de um investigador, foi fechada uma central de lavagem de dinheiro usada por diversos alvos da Lava-Jato.
As apurações ainda mostraram que a Mossack foi responsável por abrir várias offshore que eram colocadas como titulares de contas na Suíça de ex-diretores da Petrobras.