No alto dos 86 anos, o sambista Martinho da Vila lançou nesta semana seu 53º álbum, “Violões e cavaquinhos“, com canções inéditas e clássicos do jeito que ele sempre quis gravar.
“Carro velho, se fica parado, depois não funciona. Por isso não paro”, explicou o cantor ao Radar.
“Eu gosto de fazer tudo devagar. É uma filosofia de vida. Quem faz as coisas devagar faz mais coisas. E sempre chega no objetivo. Com uma vantagem: chega descansado”, acrescentou o autor de “Devagar, devagarinho”, que tem shows marcados no Uruguai e na Europa.