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Marcos do Val recua sobre renúncia: ‘foi um desabafo nas redes sociais’

Senador disse que fez a postagem em um ‘momento de muita raiva’ por ter sido injustamente acusado de traidor na eleição a Presidência do Senado

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 2 fev 2023, 16h28 - Publicado em 2 fev 2023, 13h30
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  • Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária semipresencial. Na ordem do dia, o decreto de intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal. O decreto foi assinado no domingo (8) pelo presidente da República, e tramita em caráter de urgência. À tribuna, em discurso, senador Marcos do Val (Podemos-ES). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
    O senador Marcos do Val (Podemos-ES) - (Waldemir Barreto/Ag. Senado)

    O senador Marcos do Val (Podemos-ES) voltou atrás sobre deixar o seu mandato no Senado e sair “definitivamente da política”. Nesta quinta, ele disse que o anúncio que transmitiu ao vivo em suas redes sociais durante a madrugada ocorreu em “momento de muita raiva”, depois de ter trabalhado para a candidatura de Rogério Marinho (PL-RN) à Presidência do Senado e ser chamado de traidor pelo MBL.

    Na mesma live, Do Val antecipou informações de uma reportagem de Veja que seria publicada nesta sexta-feira dando conta de um plano de golpe envolvendo Jair Bolsonaro e o agora ex-deputado Daniel Silveira. “Naquela hora que eu postei, se fosse no horário comercial, eu tinha saído [da política]”, disse, em entrevista nesta quinta em seu gabinete no Senado.

    Do Val, que ainda tem quatro anos de mandato, afirmou que desistiu da ideia também pelo apelo de seus colegas de Parlamento. Ele disse ter recebido ligações de Flávio e Eduardo Bolsonaro, de Davi Alcolumbre, de Rodrigo Pacheco, de Weverton Rocha, de Sergio Moro e de Eliziane Gama.

    Entre as outras justificativas para não deixar o mandato, estão o seu desejo de participar de uma CPI para investigar servidores que teriam prevaricado nos ataques do dia 8 de janeiro em Brasília, a sua desconfiança com a sua suplente no Senado e o apelo de sua família.

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    “Essa possibilidade de assumir alguém no meu lugar é zero porque eu não posso deixar todo o trabalho que fiz até aqui ser destruído nos próximos quatro anos. E não posso largar a missão que assumi sozinho até agora para apresentar para a sociedade e para a imprensa quem prevaricou [nos ataques do dia 8]. Claro que eu já tenho todos os nomes, tenho bastante documento, mas só na CPI que eu vou poder mostrar para vocês oficialmente. Então a decisão se eu permaneço ainda não foi tomada”, disse.

     

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